Algumas das cenas chocantes do período mais dramático da pandemia da Covid-19 no Brasil foram vistas em Manaus, todas na esteira de um colapso dos sistemas de saúde e funerário. Entre abril e maio do ano passado, correram o país imagens de pacientes dividindo espaço em uma unidade semi-intensiva com um cadáver envelopado, um homem recebendo oxigênio com a cabeça dentro de um saco plástico improvisado como respirador e caixões sendo depositados em valas coletivas nos cemitérios saturados da capital do Amazonas. (...)
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