As igrejas andam tão preocupadas em reformar os fiéis que não encontram tempo para se reformar. Numa evidência de que Deus já não é full time, os conglomerados religiosos arrancaram do Congresso um perdão tributário estimado em R$ 1,4 bilhão. Fizeram isso sob aplausos de Bolsonaro, cujo governo está endividado até o último fio do seu cabelo, caro contribuinte. (...)
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