Na pesquisa XP/Ipesp, o presidente Jair Bolsonaro está muito perto de igualar o seu recorde de ruim e péssimo, que chegou a 50% em maio do ano passado. Com o pagamento do auxílio emergencial e a esperança de que a pandemia não teria os desdobramentos devastadores a que estamos assistindo, esse índice negativo despencou para 31% em outubro. Recomeçou a subir lentamente, atingindo 35% em dezembro. Em janeiro, já estava claro que o país vivia uma segunda onda da doença: pulou para 40% e não parou mais de subir. Desta vez, 48%. (...)
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