O Jair Bolsonaro que diz estar muito preocupado com a pedofilia (leia artigo) é o político que, ao longo da história, mais apelou a uma linguagem sexualizada. Coloca-se sempre no papel do macho que não nega fogo. Tem a óbvia necessidade de dizer ao público — e, portanto, a si mesmo — que é viril, sexualmente potente, "imbrochável".
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