Tudo indica que o glorioso Exército brasileiro vai mesmo ligar seu nome à marca simbólica dos cem mil mortos de Covid-19, linha que deve ser cruzada em no máximo três semanas. E o fará expondo o Estado brasileiro a futuras ações de reparação de danos. Seus próprios quadros, diga-se, também estão se expondo na vitrine de ações judiciais. (...)
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