Desde que assumiu a Presidência, Jair Bolsonaro não deu a menor bola para o Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica). Abraham Weintraub, aquele troço que estava à frente do Ministério da Educação, fazia de conta que a questão não existia. Aprovado em 2007, o fundo expira neste ano. É formado basicamente com impostos estaduais e municipais, e a União entra com apenas 10% do montante. É um volume de recursos considerável: no ano passado, somou R$ 166,6 bilhões — R$ 151,4 bilhões de arrecadação estadual e municipal, e R$ 15,14 bilhões da União. A coisa estava caminhando. Até que o ausente governo resolveu se meter. (...)
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