Jair Bolsonaro é chamado de criminoso todos os dias por uma infinidade de veículos, analistas e motivos. Destes, o principal é a acusação de genocídio por sua atuação diante da Covid-19, trabalhando pela disseminação da pandemia para que, quanto mais gente morra, mais depressa venham a imunização e a retomada da economia, essenciais para sua reeleição. Bolsonaro reage ao estigma com “E daí?” e, quando se digna a se defender, diz, sem ruborizar: “Fiz o possível e o impossível para evitar mortes”. Sem esquecer seu desprezo pelos povos indígenas, sujeitos à dizimação pela doença e pela expulsão de suas terras. (...)
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