Em abril de 2018, parentes de Hélio Baptista Lyra, coronel já falecido, procuraram o Exército para se desfazer de três armas que haviam feito parte do acervo do oficial. Eram duas pistolas — uma delas brasonada, de propriedade das Forças Armadas — e um revólver, que foram entregues no Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados (SFPC) da 1ª Região Militar, no Palácio Duque de Caxias, Centro do Rio. Pela legislação brasileira, a arma brasonada deveria voltar para o arsenal do Exército e as demais seriam destruídas. As três armas, entretanto, alimentaram um esquema de desvio de armamento do Exército. (...)
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