Operando em modo de reeleição, Jair Bolsonaro submete a área econômica do seu governo a um desafio: encaixar o populismo presidencial num Orçamento que roça o teto de gastos. Bolsonaro encantou-se com o Renda Brasil, primo mais gordo do Bolsa Família, e com uma agenda de inaugurações de obras. Nos dois casos, é preciso providenciar recursos. Que não virão sem a aprovação de reformas. O problema é que o presidente pega em lanças por suas pautas eleitorais e negligencia as reformas. (...)
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