A irracionalidade é o principal fermento do bolsonarismo. Assim, por paradoxal que pareça, quando o presidente afirma que "ninguém pode ser obrigado a tomar vacina", anuindo com o apelo de uma simpatizante às portas do Palácio da Alvorada, o líder político está sendo, digamos, racional e pragmático dentro do universo da própria estupidez... (...)
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