Ao levar o caso da rachadinha para dentro do gabinete presidencial, Jair Bolsonaro pode ter pavimentado o seu próprio caminho para o inferno. A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, deu nome ao Tinhoso: "Crime de responsabilidade." Quando essa expressão é enganchada às colunas do Planalto, o inquilino do prédio tem razões para se preocupar. (...)
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