Surgiu nos subterrâneos da sucessão presidencial uma novidade: a discussão embrionária de um pacto nacional a ser celebrado após a eleição. O objetivo seria a pacificação política do país. Interessaria a Lula e Bolsonaro. Incluiria transição amigável de governo e anistia de encrencas do passado. Os ingredientes foram discutidos abaixo da linha d'água em conversa de um oligarca da política com um ministro com assentos no Supremo Tribunal Federal e no Tribunal Superior Eleitoral.
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