segunda-feira, 11 de maio de 2020

Bolsonaro diz que fica até 2027. E Maia acerta ao ignorar impeachment agora


Bolsonaro faz a sua livre na rampa do Palácio do Planalto, saudando manifestação golpista que ocorre em frente à sede do Poder Executivo. É bom não confundir golpistas com eleitores - Reprodução/Facebook de Jair Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro parou ontem para conversar com admiradores, como de hábito, às portas do Palácio da Alvorada. Excepcionalmente, havia um crítico do seu governo entre eles. O homem afirmou: "A democracia pede sua renúncia ou impeachment". Foi, claro!, vaiado pelos demais. Aliás, a prática que Bolsonaro resolveu transformar numa rotina pode vir a gerar dor de cabeça, não é? Até porque é imprópria mesmo. E se, passado temor com o coronavírus, também os que se opõem à sua gestão resolverem se manifestar por ali? Se elogiar e aplaudir pode, por que seria proibido criticar e vaiar? Quem está no lugar institucional errado é o presidente. (...)


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