sábado, 16 de maio de 2020

Ramos quer a imprensa como soldado servil a general da cloroquina. Não terá.


General Luiz Eduardo Ramos, secretário de governo. Ele está confundindo imprensa com quartel. Não vai rolar! - Fto: Ed Alves/CB/D.A Press)

Quando o coronavírus começou a assombrar o Brasil, o presidente Jair Bolsonaro tinha o seu diagnóstico e o seu prognóstico: gripezinha. Quando os governadores adotaram, prudente e felizmente, medidas de isolamento social, ele se lançou em guerra: queriam destruir a economia, disse ele. E pronunciou algumas frases que vão entrar para história. Basta reproduzir agora uma delas que todas estarão representadas: "Todo mundo morre um dia". E, como de hábito, culpou a imprensa. (...)

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