Tão grande é o mal que a Lava Jato e Sérgio Moro fizeram ao devido processo legal, ao direito penal e à objetividade das provas que mesmo a nossa valente e esforçada imprensa acaba, no imbróglio sobre a reunião macabra do dia 22 de abril, deixando-se pautar mais pelo ex-ministro do que pelos fatos. Dedica tempo e energia ao que, provavelmente, não resultará em nada —porque difícil de provar — e dá pouco relevo a um crime estupendo, que já vem à luz com uma penca de atos de ofício. (...)
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