Paulo Marinho, Jair Bolsonaro e Luiz Marinho, filho do Paulo. O QG da campanha era na mansão do empresário. Agora o amor acabou.
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Se o único problema de Jair Bolsonaro fosse a acusação feita por Sérgio Moro, de que a fita com a já famosa reunião ministerial do dia 22 de abril é parte, ele estaria em situação mais ou menos confortável. Do que se conhece, resta claro que o presidente queria, sim, mudar comandos na PF para proteger família e amigos, mas, se a transcrição apresentada pela AGU está correta, trata-se de uma dedução. Precisaria muito mais do que aquilo que se tem para que Augusto Aras, procurador-geral da República, apresentasse uma denúncia.(...)
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