Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz fazem arminha com a mão, um gesto típico da "família". Pois é... Um dia é do caçador; o outro, da caça |
Esqueçam por um segundo a investigação que está em curso no Supremo. Segundo Paulo Marinho, um crime grave foi cometido. E, por óbvio, desde já, a Polícia Federal tem de abrir uma investigação. O ministério Público não precisa nem pedir. O empresário pode responder por omissão? Não. Quando o indivíduo não é agente público, são raras as circunstâncias em que se considera que a pessoa podia e devia agir diante de um crime ou para evitá-lo. Pesquisem a respeito. (...)
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