Não levará assim tanto tempo, tudo indica que não faltará vacinas ao Brasil, de etiquetas variadas. O que falta é juízo. Vamos ver. O presidente Jair Bolsonaro decidiu optar pelo pragmatismo malandro. Até a semana passada, o Ministério da Saúde hostilizava claramente a vacina produzida numa parceria entre o Instituto Butantan e a chinesa Sinovac. Na quarta, dia 14, o general Eduardo Pazuello, titular da pasta e militar da ativa, chegou a anunciar um cronograma de vacinação que simplesmente ignorava a droga que está sendo desenvolvida em São Paulo. (...)
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