segunda-feira, 26 de outubro de 2020

Eleição virou um bufê que serve mais do mesmo



Eleição é como loteria, só que sem um prêmio no final. O voto, na maioria das vezes, é um equívoco renovado a cada dois anos —ora em pleitos gerais, ora em disputas municipais. O eleitor é um cidadão condenado a optar entre o lamentável e o impensável. Tudo continua praticamente igual. A diferença é que a fuzarca passou a ser financiada pelo contribuinte. (...)

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