quarta-feira, 3 de junho de 2020

Aras decide corrigir leitura golpista que fez do Artigo 142 da Constituição


Augusto Aras em tempos de vírus também institucionais. Fala de procurador-geral anda confusa. É bom lembrar que existe o tal livro: a Constituição - Montagem. Foto de Sérgio Lima/Poder 360 sobre imagem do coronavírus

Augusto Aras, procurador-geral da República, viu-se obrigado a divulgar uma nota, que tem um quê de ridículo. Lá está escrito: "A Constituição não admite intervenção militar. Ademais, as instituições funcionam normalmente. Os Poderes são harmônicos e independentes entre si. Cada um deles há de praticar a autocontenção para que não se venha a contribuir para uma crise institucional. Conflitos entre Poderes constituídos, associados a uma calamidade pública e a outros fatores sociais concomitantes, podem culminar em desordem social." (...)

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