Augusto Aras, procurador-geral da República, viu-se obrigado a divulgar uma nota, que tem um quê de ridículo. Lá está escrito: "A Constituição não admite intervenção militar. Ademais, as instituições funcionam normalmente. Os Poderes são harmônicos e independentes entre si. Cada um deles há de praticar a autocontenção para que não se venha a contribuir para uma crise institucional. Conflitos entre Poderes constituídos, associados a uma calamidade pública e a outros fatores sociais concomitantes, podem culminar em desordem social." (...)
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