Desde que Jair Bolsonaro começou a deslizar para o colo do centrão, esperava-se pelo pior. Mas não se imaginava que o alarme soaria tão cedo. O vexame da nomeação, posse e demissão do presidente do Banco do Nordeste em menos de 24 horas ficará gravado na crônica do desgoverno como um aviso sobre os riscos a que estão novamente submetidos os cofres da República. (...)
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