O presidente Jair Bolsonaro sofreu mais uma contundente derrota no Supremo Tribunal Federal, dada a guerra insana que decidiu travar contra governadores e prefeitos, contra o Congresso, contra a ciência e contra o resto do mundo. É a segunda vez em oito dias que o tribunal lhe diz que as coisas não podem ser como ele quer porque afrontam a Constituição. No dia 31 de março, liminar de Roberto Barroso proibiu a veiculação da campanha "O Brasil não pode parar". Cumpre ao mandatário entender ou não os sinais. Já alertei aqui que, não raro, ele vai além da simples pregação e cai de cara no crime de responsabilidade. Bem, é livre para escolher o seu destino. Mas não é livre para escolher o nosso. Aí a Constituição impõe limites. (...)
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