O presidente Jair Bolsonaro oscila entre o pânico e a agressividade rombuda. Sabe-se, ele mesmo já o declarou, que dorme mal. Não deve ser fácil fazer as pazes com o sono porque ele é, a um só tempo, autor e vítima de sua concepção de mundo. Se não consegue ouvir nem mesmo interlocutores da sua turma — vejam quantos rompimentos já houve desde a ascensão ao poder —, imaginem a dificuldade que representa ter de ceder a uma escolha que ele considera ser coisa do inimigo. (...)
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