A cloroquina virou a tábua de salvação de Jair Bolsonaro e seus seguidores nas redes. Não o remédio propriamente, mas a suposição de que políticos e médicos mal intencionados estariam escondendo a eficácia na droga contra a Covid-19. O debate cobre a combinação da droga (e sua derivada, a hidroxicloroquina) com a azitromicina é internacional. Nada há de conclusivo a respeito. E daí? Donald Trump e Jair Bolsonaro, por exemplo, estão fazendo política. Se o troço faz bem ou mal às pessoas, isso não e problema deles. O presidente americano até chegou a indagar: "O que temos a perder?" A resposta poderia ser: vidas humanas. Não é exatamente um discurso que o comova.
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