segunda-feira, 13 de abril de 2020

No "Ranking da Infâmia da Era do Coronavírus", Aras ocupará o segundo lugar


Augusto Aras cumprimenta Jair Bolsonaro: nem cordialidade nem identidade de agenda podem se confundir com sujeição. O procurador-geral da República tem tarefas que lhe confere a Constituição, e suas más ações podem ser punidas pela Lei 1.079 - Isac Nóbrega/PR

No "Livro das Infâmias na Era do Coronavírus", um notável lugar de desonra estará reservado a Augusto Aras, procurador-geral da República. Figuras com relevantes serviços e desserviços prestados ao país já passaram por ali, mas a função nunca se deslocou para o centro da narrativa histórica, com o protagonismo que lhe é devido. Com Augusto Aras será diferente. Afinal, o país estará a fazer a contabilidade dos mortos destes dias tenebrosos. (...)


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