Durou apenas algumas horas a suposta moderação do presidente Jair Bolsonaro ao lidar com a crise gerada pela epidemia de covid-19. Se na terça-feira à noite, em cadeia de rádio e TV, Bolsonaro deixou de lado o costumeiro tom raivoso e se esforçou para soar presidencial, defendendo “a união de todos, num grande pacto pela preservação da vida e dos empregos”, na quarta-feira de manhã o presidente voltou a ser o que sempre foi e, quem sabe, sempre será. (...)
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