As páginas de Jair Bolsonaro nas redes sociais transformaram-se em sucursais eletrônicas da Casa da Mãe Joana. Num dia, o presidente —ou alguém a quem ele cedeu a sua senha— posta um vídeo com edição marota de uma fala do diretor-geral da Organização Mundial da Saúde. Noutro dia, horas depois de um pronunciamento em rede nacional no qual o presidente propõe um pacto contra o coronavírus, aparece nas suas redes sociais um vídeo cujo conteúdo vale por uma canelada nos governadores. Falava de desabastecimento de alimentos no Ceasa de Belo Horizonte. Descobriu-se rapidamente que o vídeo é mentiroso. E a postagem foi apagada das redes sociais.
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