Por que a família Bolsonaro busca um confronto com a China? Não tenho a menor ideia. A bancada do agronegócio, por exemplo, deve saber. Ou então o setor de Saúde, que viu um lote de respiradores ter a sua compra suspensa por empresa chinesa, que preferiu vender os aparelhos para os EUA.
No sábado, com a delinquência intelectual costumeira, mas se achando espirituoso, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, foi ao Twitter para escrever uma tolice racista sobre os chineses, repetindo a acusação de que a crise provocada pelo coronavírus pode fazer parte de um complô para dominar o mundo. A embaixada respondeu. E o fez certamente antes de saber de uma nova investida do próprio Weintraub, aí em parceria com o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), que também já atacou aquele país.
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